7 de dezembro de 2011

Robôs - INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL


  Robôs de última geração que acabaram de sair de laboratórios de alta tecnologia passaram a ser expostos em um museu de Londres (vide vídeo da BBC aqui).

Com essas novas tecnologias - disse a diretora do Museu de Ciências de Londres, Heather Mayfield - os robôs fabricados hoje em dia podem ter movimentos mais precisos e complexos, ampliando assim suas capacidades de interação.

Dentre muitos foram desenvolvidos robôs que reagem a expressões humanas e outros que identificam todos os móveis e peças de uma casa diferenciando seus cômodos. Seus responsáveis dizem que deve levar pelo menos uma década até se tornem comercialmente viáveis, apesar de já serem muito avançados.

Gostaria de lembrar a esses cientistas as três leis da Robótica de Asimov que dirigem o comportamento dos robôs, são elas:

1ª lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.

2ª lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.

3ª lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou a Segunda Lei.

O objetivo das leis, segundo o próprio Asimov, era tornar possível a existência de robôs inteligentes (as leis pressupõem inteligência suficiente para distinguir o bem do mal) e que não se revoltassem contra o domínio humano.

1 comentários:

Guto Dias disse...

é meu brother, só não sei se isso será bom ou ruim para humanidade...