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Mostrando postagens com marcador Internet. Mostrar todas as postagens
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18 de junho de 2012

O novo e controverso marco regulatório da Internet no Brasil

*As informações aqui colocadas não refletem a posição do órgão

As próximas semanas serão decisivas para usuários e provedores de Internet no país.

Tramita na Câmara dos Deputados desde agosto do ano passado o Projeto de Lei 2126/2011, que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil – o novo Marco Civil da Internet.



Construído ao longo do primeiro semestre com ampla participação da sociedade brasileira, o Projeto entrará em regime de votação nas próximas duas semanas. Para reunir os subsídios necessários à redação do texto final, a Comissão Especial responsável pelo Projeto promoveu sete seminários em seis capitais do país, nos quais 63 representantes de 60 entidades e órgãos diferentes apresentaram suas contribuições.

Pontos de controvérsia

Ao longo das discussões, as divergências de interesse entre os diversos atores convidados a opinar giraram em torno de dois temas previstos na proposta de Marco Civil da Internet:

a) Responsabilidade civil de terceiros

Em termos gerais, a responsabilidade civil surge quando há um encontro entre ato infrator de direitos, danos derivados deste ato e comprovação de nexo causal entre aqueles elementos. No mundo da Internet, a ausência de legislação clara sobre a responsabilização por danos tem levado a Justiça a tomar decisões por vezes contraditórias.

Atualmente, os usuários têm sido responsabilizados na maioria dos casos. O PL 2126 isenta os provedores de responsabilidade pelos conteúdos de terceiros e, com isso, opôs dois grupos: artistas e acadêmicos a representantes de redes sociais e de detentoras de direitos de propriedade intelectual.

O primeiro grupo defende que os provedores sejam responsabilizados e que só possam remover conteúdos quando autorizados pela Justiça. O argumento é que o livre compartilhamento de dados precisa ser preservado de possíveis arbitrariedades pelos provedores. Por sua vez, o segundo grupo defende a versão atual do texto, argumentando que a desnecessidade de autorização judicial retira do sobrecarregado Poder Judiciário brasileiro mais um fardo.


Outro argumento utilizado é que, sendo responsabilizados pelo conteúdo gerado por terceiros, os provedores teriam que fiscalizar todo o conteúdo circulante, acabando com o direito do usuário à privacidade.

b) Neutralidade da rede

O princípio da “igualdade dos direitos” tem como representante, no mundo digital, o princípio da neutralidade da rede. Em outras palavras, os provadores devem evitar a prática do “traffic shaping”, ou seja, gerenciar os dados que trafegam pela Internet de maneira discriminatória. O caso mais comum de “traffic shaping” é a transmissão facilitada de pacotes de dados de parceiros comerciais dos provedores, lesando os demais usuários.

O PL 2126/2011 prevê que a neutralidade da rede seja respeitada. As divergências novamente opõem dois grupos de atores. De um lado, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, a Anatel e a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) defendem o cumprimento do princípio. Em seminário recente, o diretor de tecnologia e competitividade da Federação comparou a Internet a uma rodovia, na qual não se deve selecionar quem trafega, a menos por questões técnicas.



De outro, provedores de acesso fixo e móvel argumentam que, como o tráfego de dados está crescendo 53% ao ano frente a uma infra-estrutura praticamente estagnada, o Marco Civil deveria prever discriminações de tráfego que trouxessem benefícios, a exemplo do bloqueio de spams.

Os provedores argumentam ainda que praticar discriminações no tratamento dos dados é necessário por conta dos diferentes objetivos dos protocolos de Internet: enquanto uns têm a função de transmitir a informação de forma integral, mas lenta, outros devem transmitir os dados com velocidade, mas de forma estratificada.

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Como se percebe, o texto final PL 2126/2011 a ser apresentado e votado deve-rá, grosso modo, apaziguar divergências importantes de interesse entre o chamado segundo setor (provedores, operadoras de Telecom) e o terceiro setor (acadêmicos, artistas – em alguns casos, escudados pelo governo federal). Aqueles defendendo isenções de responsabilidade e possibilidade de discriminação de dados; estes, maior regulação e isonomia na Internet.

Por sua complexidade e evidente importância, o assunto merece ser acompanhado de perto pela sociedade brasileira como um todo e, claro, pelo vasto Mundo Nerd de plantão!

Por Igor Vasconcelos
Assessor Técnico no Ministério das Comunicações

18 de abril de 2012

Google dependência

     Exitem na vida do homem moderno diversos serviços considerados essenciais, entre eles temos abastecimento de agua, fornecimento de enegia elétrica,  transporte coletivo, segurança, saúde e muitos outros.


      Pois bem, só que com essa nova ordem mundial em que nos encontramos, alguns serviços parecem ser tão importantes como a própria água, serviços como os de telecomunicações se pararem de funcionar podem nos deixar totalmente perdidos, uma pane geral é muito improvável, mas uma pane de uma empresa especifica é bem possível e na verdade é bem real, a maioria aqui se lembra da pane da PSN (PlayStation Network), que deixou milhares de jogadores sem poder acessar suas contas e causou diversos prejuízos.


      Agora foi a vez do Google nos dar um susto e uma amostra do seu poder.


      A Google possui diversos serviços entre eles o Gmail, seu cliente de e-mail que conta com mais de 350 milhões de usuários em mais de 50 idiomas pelo mundo.




      Ontem uma pane elétrica em um dos servidores do serviço do Gmail o deixou fora do ar por apenas 30 minutos, e como se tratava de um único servidor fora do ar essa pane atingiu apenas 2% dos usuários do Gmail.


      Parece pouco né, mas esses 2% representam 7 milhões de pessoas, que é um número superior a população da cidade do Rio de Janeiro segundo o IBGE, e em apenas meia hora o Twitter registrou como seus Trending Topics hashtags como #GFAIL #endofworld e outros que faziam menção ao serviço fora do ar.






     Parece que estes gigantes da internet que nada cobram pelos seus produtos, estão realmente com nossas vidas em suas mãos e que ficar sem um desses serviços é mais difícil do que ficar sem almoçar.


      Fiquem na paz e até o próximo.


2 de dezembro de 2011

Internet explorer x chrome x firefox

 

firefox x chrome x iexplorer

Mesmo não sendo o melhor navegador, o Internet Explorer da Microsoft é o mais usado em todo mundo tendo uma vantagem de cerca de 35% em relação ao até então segundo lugar ( com méritos de primeiro ), Mozilla Firefox que este mês está sendo ameaçado pelo novo queridinho da internet o Google Chrome, que na minha opinião evoluiu absurdamente em relação a sua chegada cheio de bugs de segurança e falta de plug-ins, hoje temos no chrome um navegador seguro, rápido, personalizável e com uma gama de plug-ins enorme e para todos os gostos, sem contar com a integração da busca no google pela barra de endereço que faz uma diferença enorme na hora de fazer pesquisas com uma maior velocidade.

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Segundo a, Net Applications' November browser usage measurements , o Chrome está agora à apenas  4 pontos percentuais do Firefox. Com um aumento de 2 pontos percentuais em um e uma redução de 2 pontos percentuais no outro, o Google sai na vantagem.browser-PC-share-2011-11

Firefox caiu 0,4 pontos percentuais para 22,1 por cento do uso em novembro, enquanto o Chrome ganhou 0,7 por cento para 18,2 por cento. Se essa taxa era para continuar, Chrome ultrapassariam Firefox março 2012, mas flutuações fazer tais previsões difíceis.

E agora com as notícias de melhoras, ou melhor de mudanças significativas no código do Internet Explorer 10 para 2012 a briga fica ainda mais acirrada e no final quem sai ganhando é o usuário.

6 de julho de 2011

Opera 11.50

Então gente hoje vou falar aqui sobre o já conhecido e consagrado navegador Opera 11.50, não entrarei em detalhes nesse momento sobre os recursos mais avançados e sim no básico que tem que funcionar.


http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSUFbtLFpfaCP-Zc3Qw63qJazVdT-_Rne8TLu2_ehmHcGMQac8BXAPrimeiras impressões:

A primeira coisa que percebi foi o tradutor ortográfico embutido nele que funciona melhor do que qualquer outro, sem necessidade de plugins ou programas de terceiros, sem contar o visual limpo e a velocidade. Em contra partida os plugins ou no caso do Opera os gadgets ainda não me convenceram.


Uso no dia-a-dia:

Ganha-se de um lado e perde-se de outro, pelo menos no meu caso que elegí como navegador padrão o firefox. Os primeiros pontos no uso diário do Opera foram ganhos pelos bugs que o firefox tem apresentado e o Opera ta lá firme e forte sem abortar dar erro ou qualquer bug que seja.

Gadget ou plugins ?

A idéia dos gadgets do opera é realmente boa, o problema é no desenvolvimento desses softwares, que por algum motivo, que acredito eu seja plataforma em que os programadores trabalham, os gadgets não se integram direito ao opera perdendo assim muitos pontos em relação ao firefox.

 Velocidade

Bom esse é um assunto sempre muito controverso e que tem suas variações dependendo das condições em que o navegador está rodando, mas mesmo assim o Opera tem mais inovações do que os  outros e uma dessas fica por conta do opera turbo "
Quando o Opera Turbo é ativado, as páginas da Web são compactadas através dos servidores do Opera para que precisem de muito menos dados do que as versões originais das mesmas páginas. Ou seja, se há menos dados para carregar, você pode visualizar a página muito mais rapidamente.
Para usar o Opera Turbo, basta clicar no ícone do Opera Turbo no canto inferior esquerdo da janela do Opera. Quando você estiver em uma conexão rápida, o Opera Turbo será desativado automaticamente pelo navegador." - segundo a empresa

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